Minha poesia é rala
bem pouca, como a salmoura que escorre do queijo.
Imbecil. Tola até.
O azedume, pretume, o estrume
nada foge ao meu versejar,
escapa-me apenas a poética.
Ah! Poesia, não vá!
Não deixa-me aqui a encanecer.
Mesmo indo... esconde de todos que já tentei escrevê-la.
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Um comentário:
Cabeça, entra no meu novo blog: http://comoumestalo.blogspot.com
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