14/07/2008

(sem título)

Minha poesia é rala
bem pouca, como a salmoura que escorre do queijo.
Imbecil. Tola até.

O azedume, pretume, o estrume
nada foge ao meu versejar,
escapa-me apenas a poética.

Ah! Poesia, não vá!
Não deixa-me aqui a encanecer.
Mesmo indo... esconde de todos que já tentei escrevê-la.

Um comentário:

raphael b. alves disse...

Cabeça, entra no meu novo blog: http://comoumestalo.blogspot.com