Ostentando sua forma perfeita(
inerme
muda
quase parnasiana
)como uma intocada jovem mostrando-se sem motivo
no beiral
para um espectador utópico.
Trazendo em si
a singeleza imbatível de uma flor que vive,
mas ela sabe(
triste
estéril
já pós-moderna
)sabe que não tem perfume.
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3 comentários:
muito bonito...
parabens meu camarada..
Essa flor é intra-pós-moderna. =)
do caralho régis!
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