13/08/2007

Flor de plástico

Ostentando sua forma perfeita(
inerme
muda
quase parnasiana
)como uma intocada jovem mostrando-se sem motivo
no beiral
para um espectador utópico.
Trazendo em si
a singeleza imbatível de uma flor que vive,
mas ela sabe(
triste
estéril
já pós-moderna
)sabe que não tem perfume.

3 comentários:

L. Modesto disse...

muito bonito...

parabens meu camarada..

raphael b. alves disse...

Essa flor é intra-pós-moderna. =)

Anônimo disse...

do caralho régis!